Temos testemunhado uma crescente revolução no setor financeiro, impulsionada pela ascensão das moedas virtuais. No Brasil, não poderia ser diferente. É por isso que o Banco Central (BC) vem desenvolvendo sua própria versão virtual da nossa moeda: o real digital.
Imagine resgatar um investimento em pleno domingo e, em questão de segundos, ter o valor disponível na conta. Ou realizar um investimento em ações durante o fim de semana, sem precisar criar uma ordem na plataforma da corretora. Estas são algumas das promessas do real digital.
Neste artigo, explicaremos como funcionará a moeda digital brasileira, os benefícios e o impacto no mercado financeiro. Excelente leitura!
O que é real digital?
O real digital, atualmente chamado de DREX, é a primeira moeda virtual oficial brasileira. O dinheiro eletrônico está sendo testado pelo Banco Central e tem como objetivo facilitar as transações financeiras do dia a dia.
Em suma, funcionará como uma expansão das convencionais notas físicas de dinheiro, entretanto, será transacionada unicamente no meio digital. Ou seja, a nova moeda seguirá os mesmos padrões de valor real: cada R$ 1 equivalerá a 1 DREX.
Porque o nome mudou para DREX?
O DREX, anteriormente conhecido como real digital, recebeu esse nome para expressar todos os recentes avanços financeiros e tecnológicos do país. Cada letra representa um conceito: D (digital); R (real); E (eletrônico) e X (modernidade e interligação).
De acordo com o Banco Central, a ideia é transmitir a essência do DREX por meio de seu nome, refletindo as mudanças no cenário financeiro. Além disso, o novo nome revela uma identidade própria para essa iniciativa.
Porque o Banco Central está criando uma moeda virtual?
O Banco Central está criando uma moeda virtual brasileira, principalmente para diminuir os custos de operação bancárias, isso inclui a emissão de papel-moeda. Além disso, outra meta é aumentar os adeptos no mercado financeiro digital.
A implementação do DREX promete democratizar o acesso dos cidadãos brasileiros aos serviços financeiros, utilizando a tecnologia como ferramenta. Essa iniciativa integra um conjunto de medidas adotadas pela autoridade monetária para modernizar a economia nacional, preparando-a para a próxima era da internet, conhecida como Web3.
Adicionalmente, o DREX oferece maior segurança e rapidez na condução de diversas operações e na formalização de acordos, impulsionando a digitalização do cenário econômico.
Quais serão os impactos da DREX no mercado financeiro?
A previsão é que o DREX cause impactos positivos no mercado financeiro, tornando as transações mais seguras e eficientes. Isso se deve ao fato de o sistema utilizar a tecnologia blockchain, semelhante às criptomoedas.
Além disso, as transações serão conduzidas por meio de acordos automáticos e autônomos, com condições previamente definidas. Isso garante que os fundos sejam transferidos somente quando ambas as partes concordarem com os termos.
Quando o real digital ou DREX será lançado?
O lançamento do DREX está previsto para ocorrer entre o segundo semestre de 2024 e o início de 2025.
É fundamental destacar que mudanças dessa magnitude requerem uma gestão madura e uma compreensão profunda dos sistemas e dos atores envolvidos no negócio antes de serem implementadas.
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Em resumo
O real digital, atualmente chamado de DREX, é a primeira moeda virtual oficial brasileira. O dinheiro eletrônico está sendo testado pelo Banco Central (BC) e tem como objetivo facilitar as transações financeiras do dia a dia.
O DREX, anteriormente conhecido como real digital, recebeu esse nome para expressar todos os recentes avanços financeiros. Cada letra representa um conceito: D (digital); R (real); E (eletrônico) e X (modernidade e interligação).
O Banco Central está criando uma moeda virtual brasileira, principalmente para diminuir os custos de operação bancárias, isso inclui a emissão de papel-moeda. Além disso, outra meta é aumentar os adeptos no mercado financeiro digital.
O lançamento do DREX está previsto para ocorrer entre o segundo semestre de 2024 e o início de 2025.