B2H? Mais uma sigla para classificar negócios?
B2H é uma novidade, mas com certeza você já está acostumado com as siglas B2B e B2C, que se referem ao público-alvo de produtos, serviços e empresas.
Business to Business são negócios que vendem soluções para outras empresas, como é o caso da AMcom.
Business to Consumer diz respeito a negócios que vendem produtos ou serviços para o consumidor final.
Muito mais do que apenas uma sigla de identificação, esses conceitos direcionam decisões estratégicas, comunicação e até modelos de negócios.
Mas, se pararmos para pensar, independente das soluções, experiências, produtos ou serviços, no final das contas todas as empresas são feitas de pessoas, que interagem com outras pessoas. E foi observando mais a fundo essa realidade que uma nova abordagem surgiu, e é sobre ela que vamos conversar aqui hoje.
B2H: Business to Humans e a criação de experiências humanizadas
B2H vem do inglês Business to Humans, e sua proposta é incentivar empresas a olharem, considerarem e se comunicarem cada vez mais com o fator humano nas organizações. Ajustando seus modelos de negócio, as experiências que proporcionam, os produtos e serviços que oferecem, para focar cada vez mais nas pessoas que estão na outra ponta do negócio.
Pensar em B2H é pensar em humanizar a empresa em diversos aspectos, do desenvolvimento de soluções focadas no que os indivíduos desejam, passando pelo atendimento aos clientes, pelas comunicações do negócio e culminando numa cultura de valorização das pessoas nas suas equipes.
Humanização como tendência pós-pandemia
Essa tendência vem tomando cada vez mais força, se tornando ainda mais relevante nos últimos anos, quando tantos negócios precisaram se reinventar e se adequar a novos padrões de consumo e de trabalho. Monica Kumar escreveu para a Forbes que
“vem se falando sobre B2H há algum tempo, mas acredito que esse assunto se tornou ainda mais crítico no cenário pós-pandemia” (tradução livre)
Depois de entender o que é B2H e sua crescente importância nas discussões de negócios, vamos falar sobre ações práticas? Separamos dois exemplos principais de como sua empresa pode desenvolver ações de humanização nos dois principais focos do negócio: para com seus clientes e para com seus colaboradores.
Humanização no desenvolvimento de soluções para pessoas
Aqui na AMcom nós desenvolvemos soluções para negócios usando o que há de mais relevante no vasto mundo da tecnologia. A raiz do nosso trabalho é solucionar problemas. Seja com a criação de um novo software ou aplicativo, a integração de ferramentas, a sustentação de soluções existentes ou a alocação de profissionais capacitados para atuar como parte de times nas maiores empresas do Brasil.
Faz parte do nosso core dominar habilidades técnicas, propor soluções, construir sistemas do zero com muitas e muitas linhas de código. Mas sabe o que temos vivenciado e apreendido nos últimos anos? Que tudo isso é muito importante, desde que as necessidades, os processos, as intenções e principalmente, o problema que uma solução resolve, estejam muito claros e compreendidos por todos os envolvidos na sua construção.
Humanização no desenvolvimento de soluções digitais é sobre conversas, sobre entendimento aprofundado do negócio, dos processos dos usuários, seu dia a dia, suas intenções e desafios reais, isso é ser B2H!
E para cobrir todas essas possibilidades, entender todos os cenários e ouvir pontos de vistas diferentes, existem diversas ferramentas e boas práticas que podem ser utilizadas no início dos projetos, independentemente do tipo de solução que será entregue no final.
A Sprint de Design uma dessas ferramentas. Aqui na AMcom nós desenvolvemos nosso próprio processo de Sprint de Design, levando em consideração as melhores práticas de mercado, porém adaptando o formato de acordo com a necessidade de cada projeto e cliente.
Dedicar tempo e energia nesse processo de entendimento das necessidades e soluções possíveis faz parte de um processo de humanização, levando em consideração a melhor opção tecnológica, sim, porém utilizando a tecnologia como um meio para solucionar um problema ou atender a um desejo de pessoas.
A importância da humanização nas relações de trabalho
Mas não só na relação entre clientes e fornecedores que a construção de jornadas humanizadas se faz importante. As relações de trabalho têm evoluído e se transformado, e dedicar tempo, energia e recursos para construir ações humanizadas para sua equipe é tão importante quanto entregar produtos e serviços humanizados para o mercado.
Relações de trabalho humanizadas são pautadas em valores organizacionais, propósitos claros e condutas éticas por parte de todos os envolvidos. Aqui na AMcom nós temos construído relações mais humanizadas com nossos Makers, levando em consideração nossos valores e como podemos impactar positivamente a vida de cada uma dessas pessoas.
💡 Temos vagas, saiba mais aqui.
Nossa sugestão aqui é que você olhe para o propósito, missão, visão, valores e quaisquer outras diretrizes institucionais da sua empresa e se pergunte: “Tudo isso nos leva a criar uma experiência humanizada para nossa equipe?”
Como, na prática, sua empresa pode aplicar todas essas frases e textos institucionais de forma a se aproximar das pessoas que fazem parte da corporação? A gente tem alguns exemplos práticos para te inspirar, olha só:
Nós entendemos que humanizar a relação com os Makers passa por compartilharmos nossas conquistas e resultados. Para fazer isso na prática implementamos um Programa de PPLR.
Um dos nossos objetivos como empresa é proporcionar o crescimento das nossas pessoas, por isso oferecemos aulas de inglês gratuitas, reembolso de certificações e subsídio para cursos.
Nosso vale alimentação é o mais alto da nossa região e é oferecido por meio de um cartão flexível, humanizar também é entender de que forma podemos tornar a vida dos nosso Makers mais fácil, permitindo que eles usufruam de um benefício da forma que lhes for melhor.
Essas são algumas das formas que encontramos de levar a humanização do nosso negócio para nossos clientes e para o nosso time, fazendo acontecer diariamente, do core ao digital.